O Pix é o nome do novo meio de pagamento eletrônico do Brasil, anunciado pelo Banco Central, no dia 19 de fevereiro, e que entra em vigor ainda em 2020.
Ele promete revolucionar a forma como usamos os meios de pagamento porque promete a compensação de transferências de forma instantânea e em todos os dias da semana. Isso mesmo, em breve, TED, DOC e horário limite para transferência serão coisa do passado.
O que muda?
Atualmente, são 2 as possibilidades que temos para a movimentação de dinheiro entre pessoas com contas em instituições diferentes:
- TED (Transferência Eletrônica Disponível): o dinheiro enviado a outra instituição será creditado na conta de destino até as 17 horas daquele mesmo dia; não existe valor mínimo a ser transferido e valores superiores a R$ 5 mil podem ser enviados;
- DOC (Documento de Ordem de Crédito): o dinheiro cai na conta de destino no dia seguinte, mas pode levar mais de um dia útil caso a transferência seja feita após às 22h; além disso, o valor máximo que pode ser transferido por DOC é de R$ 4.999,99.
- TED e DOC funcionam somente em dias úteis.
Em relação à pagamentos, eles podem ser feitos por boletos ou, presencialmente, usando o cartão de débito. No caso do boleto, também existem restrições de dias para fazer o pagamento e de usos e, para quem o emite, existe um custo. O Pix será uma alternativa a esses meios de pagamento já existentes.
Mas, e com o Pix?
Segundo o Banco Central, além da agilidade, esse novo meio de pagamento trará mais facilidade anas transações, que poderão ser feitas a partir de leituras de QR Code ou com as chaves do usuário, que poderão ser o celular, e-mail, CPF ou CNPJ.
Serviço inovador possibilitará que o dinheiro vá de uma conta para outra em poucos segundos, 24 horas por dia, nos sete dias da semana, inclusive entre contas de diferentes instituições.
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